A partir do resultado dessa reunião o Departamento de Arte impetrou recurso desconstruindo as fantasias que iludiram o Conselho Universitário — as professoras da graduação em Música citadas na Ata tiveram participação ínfima na "Comissão instituída pelo Reitor..." e somente nas primeiras reuniões, depois tornaram-se dissidentes da metodologia adotada e não mais integraram o grupo. Tal recurso não foi acatado por "ser absolutamente extemporânea", segundo o secretário-geral da SEGE, Paulo Fernando de Moraes Barradas, que considerou a publicação da notícia no Portal da UFPA uma PUBLICIDADE suficiente, desconsiderando tanto o trânsito processual quanto o feriado de Carnaval. A ADUFPA interveio no caso através do setor jurídico, mas nenhum sucesso foi obtido.
O pior é que, passados tantos anos do ocorrido, novamente estamos diante de pressões para a tomada de decisões importantes, com impactos no futuro de nossa comunidade, durante um período de desmobillização acadêmica (férias e interiorização). Será, de fato, essa a melhor estratégia para a construção das relações institucionais? Ou isso poderia ter outro nome?
Parecer de Barradas homologado pelo reitor Alex Bolonha Fiúza de Mello.